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Fumigação de Grãos, Folhagens, Castanhas, Farinhas e Outros Produtos Agrícolas2025-08-11T20:07:25+00:00

Tecnologia de ozônio: ozônio gasoso

Fumigação de Produtos Agrícolas

A “fumigação” é um tipo de controle que tem como objetivo: controlar ou reduzir a presença de insetos-praga em produtos agrícolas armazenados. Este método de controle de pragas tem sido o mais usado em unidades armazenadoras de grãos e outros produtos agrícolas e até mesmo no recebimento de matérias-primas por indústrias de alimentos. O gás fumigante tem como vantagem o fato de poderem atingir espaços intergranulares na massa de grãos que possivelmente inseticidas de outra natureza não o fariam.

A myOZONE é a única empresa brasileira de ozônio especialista no desenvolvimento de protocolos de aplicação de ozônio que garante a eficiência do processo. O sucesso nos resultados da fumigação com ozônio dependerá sempre de como a empresa desenvolve, implanta e administra a tecnologia em seu processo produtivo.

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O ozônio gasoso possui diversas vantagens em relação a gás fosfina:

  1. mais eficiente (100% de mortalidade).
  2. não gera resíduos.
  3. não é inflamável e não tem risco de explosão (ao contrário da fosfina).
  4. amplo expectro de atuação em todos os tipos de insetos-praga e eficaz em todas fases de vida (ex: ovo, larva, pupa e adulto).
  5. tratamento mais rápido que a fosfina (tempo de tratamento de algumas horas, contra mínimo tempo de exposição mínimo de 5 dias da fosfina).
  6. aprovado pelo Ministério da Agricultura para produtos orgânicos.
  7. efiente no controle de pragas.
  8. eficiente em microrganismos.
  9. eficiente na degradação de micotoxinas.
  10. eficiente na degradação de agrotóxicos.

Locais de aplicação

  1. câmaras de lona,
  2. silo bolsa,
  3. contêineres marítimos,
  4. silos,
  5. transportadores helicoidais,
  6. misturadores em V, Y,
  7. ribbon blenders,
  8. spray dryer,
  9. leito fluidizado.

Grãos de cereais, oleaginosas e leguminosas são a principal fonte de alimento para os seres humanos e animais domesticados. Durante o armazenamento, os grãos estão sujeitos a infestação por insetos. Insetos-praga são responsáveis por perdas quantitativas e qualitativas no decorrer do armazenamento de grãos e seus subprodutos. Os insetos não apenas consomem os grãos, mas também os contamina com produtos do seu próprio metabolismo. A produção de calor e aumento da umidade dos grãos armazenados proveniente da atividade metabólica dos insetos cria um ambiente favorável para o desenvolvimento de fungos e a formação de pontos de aquecimento na massa de grãos.

As principais variáveis que interferem na fumigação com ozônio de produtos agrícolas são:

  1. Modo de aplicação,
  2. Dosagem (concentração de gás),
  3. Tempo de exposição,
  4. Tipo de embalagem,
  5. Espaço intergranular,
  6. Porosidade do grão,
  7. Estrutura de aplicação (câmara de tratamento),
  8. Hermeticidade da câmara de tratamento,
  9. Características do alimento,
  10. Nível de infestação e
  11. Contaminação inicial.

Regulamentação do ozônio

A regulamentação do ozônio para contato direto em produtos orgânicos através do Anexo IV da Instrução Normativa n°18, publicada em 2009 pelo Ministério da Agricultura, viabilizou para que o ozônio gasoso (O3) passasse a ser um fumigante alternativo viável aprovado para a redução de carga de microrganismos em alimentos e controle de insetos-praga de grãos armazenados. Em 2001, o ozônio foi classificado pela Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos, como sanitizante seguro para utilização em alimentos, já que o seu produto de degradação, o oxigênio, não é tóxico.

Entretanto a recomendação para o uso do ozônio em larga escala deve estar pautada em primeiro lugar na segurança dos operadores envolvidos. Por isso se faz necessário à observação de normas e limites de exposição estabelecidos pelos institutos de pesquisa. Em instalações de armazenamento e processamento de alimentos o limite máximo permitido de exposição para o ser humano é de 0,075 ppm por 8 horas (U.S.EPA, 2015).  No Brasil a Norma Regulamentadora Nº 15 do Ministério do Trabalho que trata das atividades e operações insalubres estabelece um limite máximo de exposição 0,08 ppm de ozônio para jornadas de trabalho de 48 horas semanais.

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