Mecanismo de ação do ozônio em odores e desinfecção

O mecanismo de ação do ozônio em odores está fundamentado em seu altíssimo poder oxidante. O gás reage com moléculas orgânicas voláteis — compostos frequentemente responsáveis por odores desagradáveis — convertendo-os em substâncias inodoras ou com baixo impacto sensorial. Concentrações de 0,01 a 0,04 ppm já são suficientes para alterar significativamente a qualidade do ar em ambientes controlados.

Em concentração de 0,1 ppm, o ozônio elimina microrganismos e neutraliza odores após 48 horas de exposição contínua. Exposições prolongadas com concentrações mais baixas são eficazes para desinfecção, mas menos eficientes na eliminação de odores complexos.

Benefícios operacionais e sensoriais da aplicação do ozônio

• Melhoria da qualidade do ar
• Preservação sensorial dos produtos
• Redução de agentes químicos
• Ambiente mais seguro para colaboradores

Ozônio em odores: aplicações e recomendações técnicas

O uso do ozônio em odores requer engenharia aplicada e monitoramento técnico. A operação deve respeitar normas de segurança ocupacional e limites de exposição. A automação e o controle por sensores garantem eficácia e segurança.

Aplicações comuns:

• Câmaras frias e depósitos de perecíveis
• Ambientes de manipulação de alimentos processados
• Estações de triagem de resíduos orgânicos
• Salas de embalagem e centros logísticos refrigerados

Uma solução de alto valor agregado

O uso do ozônio em odores representa uma abordagem moderna, segura e sustentável para a gestão de ambientes industriais. Sua aplicação entrega valor operacional, conformidade sanitária e reforça a percepção de qualidade junto ao mercado.