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A myOZONE é parceira oficial da Universidade Federal de Viçosa em Minas Gerais

O convênio de cooperação técnica assinado com o Reitor da Universidade, Professor Demetrius David da Silva, visa a mútua cooperação para a utilização do laboratório de pós-colheita do Departamento de Engenharia Agrícola principalmente no que concerne a gerar incentivos para o desenvolvimento e transferência de tecnologia, testes de equipamentos, a implantação de cursos específicos para treinamento de alunos para Processamento de Produtos Agrícolas, no que se refere ao uso do gás ozônio (O₃).

Pesquisadores

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Profa. Dra. Leda Rita D’Antonino Faroni (Laboratório de Pós Colheita);

Prof. Dr. Álisson Carraro Borge (Laboratório de Análise de Qualidade de Água);

Profa. Dra. Maria Eliana Lopes Ribeiro de Queiroz
(Laboratório de Química Ambiental).

Além dos profissionais diretamente vinculados a UFV, o laboratório mantém parceria com ex-integrantes do grupo de pesquisa, atualmente lotados em outras instituições do País, por exemplo, a Universidade de Brasília (UNB), a EMBRAPA Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Senador Firmino, MG, entre outros.

Áreas de Pesquisa com Ozônio

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  • Expurgo de grãos (fumigação);
  • Degradação de agrotóxicos;
  • Destoxificação de micotoxinas;
  • Redução de carga microbiana;
  • Tratamento de efluentes.

Estrutura da Universidade para Pesquisas em Ozônio

  • 08 geradores de ozônio (pequeno, médio e grande porte).
  • 02 concentradores de oxigênio, com capacidade de operar com uma vazão de até 12L/min.
  • 02 cilindros de oxigênio com capacidade de 10m3
    cada.
  • 02 analisadores de ozônio, Ozone monitor BMT 930 que medem concentrações baixas (0 – 240 ppmv) e um analisador de ozônio de alta concentração da 2B Technologies modelo Models OEM-106-L para monitoramento de concentrações mais elevadas (0 – 50.000 ppmv). Este último cedido, em comodato, pela empresa MyOzone para realização de pesquisas.
  • O monitoramento da concentração de ozônio nos experimentos também é feito por meio do método iodométrico e por meio de analisadores de ozônio. O método iodométrico, que é aceito pela IOA (International Ozone Association), envolve o procedimento de titulação e preparo de reagentes. Para a realização das titulações, o laboratório conta com todas as vidrarias necessárias, como provetas; pipetas; buretas; erlenmeyers e balões volumétricos. Há disponível também para preparo das soluções, ácido sulfúrico; ácido clorídrico; tiossulfato de sódio; iodeto de potássio; dicromato de potássio e amido solúvel.
  • 6 silos de 90 toneladas/cada, sendo um adaptado para testes com ozônio.
  • 6 câmaras de tratamento herméticas com controle de temperatura e umidade com capacidade de simular qualquer condição climática. Nestas câmaras são armazenados produtos agrícolas, criações de insetos-praga de alimentos e são realizados experimentos em condições controladas.
  • Estufas incubadoras com controle de temperatura e câmara de fluxo laminar para cultivo e manuseio de meios de cultura para o s desenvolvimentos de pesquisas que envolvem o controle de microrganismos.
  • Equipamentos de determinadores de teor de água; estufa; mufla; germinador; condutivímetro; sistema de extração de óleo; balança analítica; balança de peso hectolitro; moinho e penetrômetro para análises de qualidade dos produtos tratados com ozônio.
  • Cromatógrafo a gás (modelo GC-17-A, Shimadzu, Kyoto, Japão) e Sistema CG/MS composto por um cromatógrafo a gás 7820A acoplado a um espectrômetro de massa 5977B (Agilent Technologies, Palo Alto, CA, EUA) para análises de degradação de resíduos de agrotóxicos em produtos agrícolas.
  • Os tratamentos com ozônio em produtos agrícolas é feito por meio de ventilação forçada, de forma estacionária ou ainda dissolvido em água. Para aplicação do gás ozônio em produtos farináceos o laboratório conta com um misturador com capacidade de 90 kg. Para aplicação do ozônio em grãos há disponível uma câmara hipobárica, e alguns protótipos com capacidade estática máxima de até 300 kg de milho para aplicação de ozônio por meio de ventilação forçada. Já para aplicação do ozônio dissolvido em água o laboratório possui uma câmara hermética em acrílico com volume de 60 Litros.