A revolução do ozônio na indústria de alimentos começa no combate a pragas e na degradação do agrotóxico de grãos, frutos e folhas antes de virar alimento processado.
Nos últimos anos, em resposta às exigências dos consumidores, a indústria de alimentos tem procurado utilizar alternativas cada vez mais saudáveis, eficientes e ambientalmente corretas em seus processos de fabricação.
Diante deste cenário, a multifuncionalidade do ozônio, tornou-o uma ferramenta essencial para melhoria dos processos de higienização e qualidade dos alimentos. Natural e barato, o gás é extremamente eficiente em sua ação inseticida e germicida. Não altera as características sensoriais do produto (cor, aroma, sabor) e não muda seu valor nutricional. O único resíduo gerado no final do processo é o oxigênio, tornando-o uma solução ideal para auxiliar processos de desinfecção em indústrias de alimentos.
No mundo, foram descobertas poucas tecnologias para a produção de ozônio e algumas centenas de aplicações distribuídas em diversos segmentos de mercado. Mas, sem dúvida nenhuma, nos próximos anos, a área de alimentos é a que mais vai crescer em pesquisas para melhoria de seus processos. O crescimento será maior do que em outras áreas como a médica, veterinária, odontológica, tratamento de água e efluentes.
A revolução do ozônio na indústria de alimentos – desperdício
Desde os primórdios, o homem sofre com perda alimentos devido à ação de pragas e microrganismos. E, devido aos seus excelentes resultados como inseticida e germicida natural, levaram as primeiras indústrias de alimentos a incorporar o ozônio em seus processos. Mais tarde, também foram descobertas outras aplicações que ajudaram a melhorar a qualidade dos alimentos.
Os principais motivos que levam essas empresas a usar ozônio, são:
Controle de pragas através da aplicação direta em alimentos, ambientes, áreas de difícil acesso onde o veneno é proibido como equipamentos, redes de esgoto, tubulações, forros, porões, etc;
- Redução de carga microbiana em alimentos, equipamentos e ambientes de produção;
- Tratamento para potabilidade de água utilizada no processamento de alimentos;
- Hiperozonização de água para sanitização de superfícies contaminadas e limpeza CIP;
- Pasteurização não térmica de alimentos líquidos;
- Degradação de agrotóxicos em alimentos;
- Detoxificação de micotoxinas;
- Tratamento de efluentes.
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Vivaldo Mason Filho é Administrador de Empresas e Especialista em Análise de Sistemas pela PUCCAMP, Especialista e Mestre em Engenharia pela USP. Empresário e especialista na implantação de ozônio para indústrias de alimentos. Atuou por 11 anos como Professor nos cursos de graduação e pós-graduação de Administração, Comércio Exterior e Engenharia de Produção. É atual vice-presidente da Associação Brasileira de Ozônio – ABRAOZÔNIO.